Os 3 Legados

Os 12 Passos

Recuperação através dos 12 Passos
O estudo destes passos é essencial para progredir no programa Al-Anon.
Os princípios que eles expressam são universais, aplicáveis a todos, seja qual for a sua crença pessoal.
No Al-Anon, esforça-mo-nos por um entendimento cada vez mais profundo destes Passos, e oramos pela sabedoria para os aplicar nas nossas vidas.

  1. Admitimos que éramos impotentes perante o álcool – que tínhamos perdido o controlo das nossas vidas.
  2. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos a sanidade.
  3. Tomámos a decisão de entregar a nossa vontade e a nossa vida aos cuidados de Deus, como nós O concebíamos.
  4. Fizemos um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.
  5. Admitimos para Deus, para nós mesmos e para um outro ser humano, a natureza exacta de nossos defeitos.
  6. Ficámos inteiramente prontos para que Deus removesse todos esses defeitos de carácter.
  7. Humildemente, pedimos-Lhe para remover as nossas imperfeições.
  8. Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e dispusemo-nos a fazer reparações a todas elas.
  9. Fizemos reparações directas a essas pessoas, sempre que possível, excepto quando fazê-lo viesse prejudicá-las ou a outras pessoas.
  10. Continuámos fazendo um inventário pessoal e, quando estávamos errados, admitia-mo-lo prontamente.
  11. Procurámos, através da prece e da meditação, melhorar o nosso contacto consciente com Deus, como nós o concebíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós e a força para realizar essa vontade.
  12. Tendo tido um despertar espiritual, por meio destes Passos, procurámos levar esta mensagem a outras pessoas e praticar estes princípios em todas as nossas actividades.

12 Tradições

Unidade através das Tradições

As tradições que se seguem mantêm-nos em unidade. Orientam os Grupos no seu relacionamento com outros Grupos, com AA e com o mundo que nos rodeia.

Recomendam atitudes de Grupo, relativamente à liderança, requisito para ser membro, dinheiro, propriedade, relações públicas e anonimato.

As tradições evoluíram das experiências dos Grupos de AA ao tentar resolver os seus problemas de conviver e trabalhar juntos. O Al-Anon adoptou estas orientações para os seus Grupos e durante anos têm provado ser confiáveis e sensatas. Embora sejam apenas sugestões, a unidade do Al-Anon e até mesmo a sua sobrevivência dependem da adesão a estes princípios.

As 12 Tradições

  1. O nosso bem-estar comum deve vir em primeiro lugar; o progresso pessoal do maior número de membros depende da unidade.
  2. Para o nosso propósito de Grupo há somente uma autoridade – um Deus amoroso que pode manifestar-se na nossa consciência de Grupo. Os nossos líderes são apenas servidores de confiança; eles não governam.
  3. Os parentes de alcoólicos, quando se reúnem para prestar ajuda uns aos outros, podem chamar-se de Grupo Familiar Al-Anon, desde que, como Grupo, não tenham nenhuma outra filiação. O único requisito para ser membro é que exista um problema de alcoolismo num parente ou amigo.
  4. Cada Grupo deve ser autónomo, excepto em assuntos que afectem um outro Grupo, ou o Al-Anon, ou AA como um todo.
  5. Cada Grupo Familiar Al-Anon tem apenas um propósito: prestar ajuda a familiares de alcoólicos. Fazemos isso, praticando os 12 Passos de AA, nós mesmos, encorajando e compreendendo os nossos parentes alcoólicos, bem como acolhendo e proporcionando alívio a familiares de alcoólicos.
  6. Os nossos Grupos Familiares Al-Anon nunca deverão endossar, financiar ou emprestar o nosso nome a qualquer empreendimento de fora, para que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio não nos desviem de nosso objectivo espiritual primordial. Embora sendo uma entidade separada, deveremos sempre colaborar com Alcoólicos Anónimos.
  7. Cada Grupo deverá ser totalmente auto-suficiente, recusando contribuições de fora.
  8. O trabalho do Passo 12 do Al-Anon deverá sempre permanecer não profissional mas, os nossos centros de serviço podem contratar funcionários especializados.
  9. Os nossos Grupos, como tais, nunca deverão ser organizados, mas podemos criar juntas ou comités de serviço directamente responsáveis perante aqueles a quem prestam serviço.
  10. Os Grupos Familiares Al-Anon não opinam sobre questões de fora, portanto, o nosso nome jamais deverá ser envolvido em controvérsia pública.
  11. A nossa política de relações públicas baseia-se na atracção, não na promoção; precisamos manter sempre o anonimato pessoal a nível de imprensa, rádio, televisão e filmes. Precisamos proteger, com o máximo cuidado, o anonimato de todos os membros de AA.
  12. O anonimato é a base espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos sempre de colocar os princípios acima das personalidades.

Os 12 Conceitos

  1. A responsabilidade e autoridade finais pelos serviços mundiais do Al-Anon cabem aos Grupos Al-Anon.
  2. Os Grupos Familiares Al-Anon delegam completa autoridade administrativa e operacional à sua Conferência e às unidades de serviço.
  3. O Direito de Decisão propicia a liderança efetiva
  4. Participação é a chave da harmonia
  5. Os Direitos de Apelação e Petição protegem as minorias e garantem que elas sejam ouvidas
  6. A Conferência reconhece a responsabilidade administrativa primordial dos Curadores
  7. Os Curadores têm direitos legais, enquanto os direitos da conferência são tradicionais
  8. A Junta de Curadores delega plena autoridade de administração rotineira da sede do Al-Anon a seus comitês executivos
  9. Boa liderança pessoal em todos os níveis de serviço é uma necessidade. No campo de serviços mundiais, a Junta de Curadores assume a liderança principal
  10. A responsabilidade de serviço é balanceada por autoridade de serviço cuidadosamente definida, evitando dupla administração
  11. O Escritório de Serviços Mundiais é composto por comitês permanentes, executivos e membros do quadro de funcionários
  12. A base espiritual dos serviços mundiais Al-Anon está contida nas Garantias Gerais da Conferência, artigo 12 da Ata de Constituição

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